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Depressão: a vida angustiante

 O apego ao modismo, a falta de fé em algo, o admitir de conceitos puramente efêmeros e a baixa-estima são gatilhos para a depressão. Muitos estudos apontam que a falta de uma dieta balanceada, o estresse cotidiano, a poluição, certos medicamentos e até fatores genéticos podem desencadear a depressão.

Quanto às origens que mais acometem as pessoas ao estado depressivo, estão:

1)                  O culto ao corpo;
2)                  Medo da vida, isto é, o ver somente o lado imediatista e tenebroso dos acontecimentos e ter na mente a imagem de um futuro sombrio;
3)                  Intolerância a mudança;
4)                  Não procurar ter uma atividade alternativa que dê satisfação como passeio ao ar livre, por exemplo;
5)                  Ideia de que a própria vida depende de outras pessoas, isto é, que não pode sobreviver, aprender, conquistar sozinha;
6)                  Dificuldade de pensar em soluções;
7)                  Dar mais valor aos que os outros pensam;
8)                  Apego exagerado aos bens materiais como sendo única maneira de ser reconhecido dentro da sociedade ou grupo em que vive.

O medo e a angustia são elementos fortíssimos capazes de causar depressão numa pessoa. A vida estressada seguida de valores supermaterialistas atua incessantemente nas mentes das pessoas. A vida econômica de um país, quando não dá condições ao povo de ter qualidade de vida seja por abalos financeiros mundiais, guerras ou corrupção interna, também favorece ao estado depressivo. Passa-se na mente da pessoa o medo secular de não ter as necessidades básicas. O instinto de sobrevivência também age causando desespero a pessoa. Contudo, numa sociedade onde se prevalece o ser que possui sobre o ser que é, é de se ver inúmeros casos de indivíduos depressivos.

Ainda impera em muitas sociedades modernas palavras que denigrem a imagem alheia sem antes verificar a condição real da pessoa.

Uma pessoa desempregada tem em sua própria mente as palavras de: “incapacitado”, “burro”, “acomodado”, “incompetente”. “preguiçoso”.
Quem está cima do peso têm em pensamentos as palavras: “preguiçoso”, “acomodado”, “desleixado”, “glutão”.
A mulher sem com seios não volumosos e bumbum grande tem em sua mente: “horrível”, “fora de moda”, “sem atrativo”, “feia”.
A pessoa que não consegue passar em vestibulares federais ou não consegue passar em concurso público tem em sua mente: “fracassado”, “burro”, “preguiçoso”, “incapacitado”.

Na verdade as palavras entre aspas acima representam complexos de inferioridade. Pessoas que se acham melhores do que as demais pessoas por terem conseguido um emprego, estarem de acordo com o modismo etc. possuem complexo de superioridade, mas que no fundo é complexo de inferioridade.
As projeções são comuns nos seres humanos. O acusar representa em muito caso ideias, eventos da própria pessoa que profere palavras que vão denegrir a outra pessoa.
Pessoas que são mais sugestionáveis acabam sofrendo em suas mentes as irradiações de palavras negativas e podem se acometidas de depressão.
Somente com estudo profundo da mente humana – projeção e transferência, por exemplos -, da existência do modismo como forma de diferenciar pessoas (busca de uma identidade e até de fazer parte de algo “grandioso”), proporcionará um diminuição dos casos de depressão quanto aos fatores psicológicos.

Infelizmente se usa muito medicamento antidepressivo sem, contudo, procurar descobrir os traumas inconscientes.
As doenças da mente em muitos casos se devem a conceitos retrógrados de grandiosidades. As escolas devem ter psicólogas a orientar as crianças e adolescentes sobre comportamento humano. Quando adultos haverá pouca incidência de casos de depressão.
Já a medicina medicamentosa cuidaria dos casos fisioquímicos do corpo – relação hormonal.

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