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Trânsito Escola

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Eu e você: somos diferentes.

Por que gostamos de uma pessoa?

Há vários motivos:

1) Compatibilidade de opiniões, filosofias;
2) Mesmo grau escolar;
3) Mesmo patamar de STATUS;
4) Respeito quanto às diferenças seja qual for.



Quanto à última é quase “milagre” encontrar pessoas que se respeitam mesmo possuindo ideologias e filosofias diferentes.
Os grupos humanos se formam conforme os tipos de pensamentos ou correspondências.
Há também o gostar quando se está em estado psicológico triste, alegre etc.
Necessidade versus oportunidade. A mente humana é fabulosa, principalmente o inconsciente.
Muitas vezes algumas pessoas se projetam nas demais pessoas, isto é, se veem nas outras pessoas e não como estas são realmente. Exemplo: eu pratico exercícios físicos e ao ver uma mulher que pratica, posso, inconscientemente ou conscientemente, gostar dela.

Pode acontecer de eu detestar praticar exercícios físicos, mas ao ver uma mulher, que pratique com assiduidade, passe a gostar dela. Gostar porque ela representa um anseio meu interno, mas que falta “motivação” dentro de mim.
Pode ainda acontecer de “transferir” a uma mulher uma condição que possuía com outra mulher. Vejo uma mulher dançando freneticamente e “concluo” que ela ama dançar. Num antigo relacionamento houve uma mulher que adorava dançar. Pronto. Isso se chama transferência.
Um momento – até pode ser que a mulher está dançando e não gosta; está apenas extravasando um pouco do dia estressante – e há uma conduta minha de achar que encontrei a mulher “perfeita”.

Exemplifiquei acima para mostrar como a nossa mente funciona.
Assim acontece na maioria dos relacionamentos sejam amorosos, profissionais etc.
Geralmente se gosta de uma pessoa pelo que ela “representa” e não pelo que ela é realmente.
Muitos relacionamentos atuais terminam por isso: anseia-se demasiadamente ante a outra pessoa. Procuram-se diferenças e igualdades nos relacionamentos interpessoais de forma que haja compatibilidade.
Claro que os grupos humanos se formam na maioria das vezes por compatibilidades de interesses e gostos, mas muitas vezes assim: eu tenho/faço/uso, e você também tem/faz/usa. Quando houver na totalidade o “eu” não tenho/não faço/não uso, mas você faz/usa/tem; haverá respeito, consideração muito além de gostos pessoais egocentristas. Há “universalidade”, isto é, o que importa é que a outra pessoa existe sem a necessidade de “permissão” para existir, ou seja, cada qual é um ser independente. E o que importará realmente é a existência de outra pessoa para coexistência.
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