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O que é bom ou ruim?

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Bom ou ruim são significados diversos em cada cultura ao seu tempo. A foto acima é uma plantação de papoulas. Linda plantação que de nada aterroriza a visão de que passa ali despreocupado.

O ser humano usa o que já tem na Terra; é o ser humano que faz seu destino conforme seu pensar lúcido ou ignorante. Campanhas são gastas para se conscientizar quanto aos malefícios dos psicotrópicos na saúde humana, porém, muitos negligenciam tais conselhos. Alguns usam de justificativas quanto ao falar “usaram e não morreram cedo, mas quem não usou morreu precocemente”.

A ciência não pode ser negligenciada, senão a humanidade teria que abandonar completamente tudo o que sabe sobre prevenções aos vetores (transmissores de doenças), meios profiláticos.

A humanidade retornaria aos tempos dos homens das cavernas dos quais se locomoviam como podiam e deixavam que as sortes os ajudassem.

A estultícia nos atuais tempos mostra a degradação dos valores intelectuais do ser humano. Séculos se foram necessários para o ser humano conseguir se desenvolver racionalmente. Nem os trogloditas se atreveriam se suicidar com substâncias que poderiam lhes matar, pois o instinto de sobrevivência atuaria mais fortemente que a ilusão delirante.

Assim como o álcool, as papoulas têm seus benefícios quando usadas cientificamente em prol da saúde humana sob supervisionamento médico. A tragédia de uma escolha ao sabor das emoções conturbadas, e até de emoções alegres desconcertantes, transformam o belo em desastrosas formas de vivências.

Por que existem, então, substâncias, alimentos, animais, que fazem mal ao ser humano? Muitos, talvez, em suas meditações se perguntam. Mas com os avanços científicos e com o desenvolvimento intelectual que se chegou o ser humano, é de se considerar que existem para propósitos intrínsecos e complexos que mantêm a vida pulsante.

Nada é ruim ou bom, mas, sim, derivados quanto às quantidades que podem causar desastres, como, por exemplo, o gás carbônico, o ácido sulfídrico. Os excessos produzidos pelas indústrias atuais é quem têm gerados desequilíbrios ao meio ambiente e a todos os tipos de seres vivos.

Que a imagem das papoulas possa inspirar para um pensar mais acurado, de que estados de vida dependem do que se possa usar, como usar, e saber negar o uso quando verdadeiramente incompatível com a delicada organização física do ser humano.

Querer se convencer que o ácido não queima a pele humana – pois a pele não suporta a carga ácida para não se dissolver – é pensar análogo que uso de psicotrópicos não faz mal, e se pode ter controle sobre eles.

 

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