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Seus pensamentos podem mudar a sua vida II.

Seus pensamentos podem mudar a sua vida.
Buda já dizia “Somos o que pensamos”. É através de nossos pensamentos – que estão associados às emoções – que moldamos nosso modo de viver e de se comportar diante de outras pessoas.

O que lembra a palavra “velhice”? Há alguns anos lembrava “incapacidade”, “exclusão social”. Atualmente com o avanço da ciência nas áreas humanas (farmacológica, nutricional etc.) as pessoas estão vivendo mais e com qualidade de vida. O Brasil está com um número expressivo de idosos e se vê nas ruas, academias, clube de dança a terceira idade com vigor e alegria no coração. “Idoso” há dez anos era sinônimo de “lesado”, “incapacitado”, “trabalho” para a família.


Pensar é preciso e fazer um exame de consciência é mais que obrigatório. Por que não se gosta de determinado alimento, roupa, carro? Examine-se a luz da veracidade de sua voz interior – sua consciência. Reveja as associações que fez com determinados objetos, trabalho, relações amorosas etc. como você as vê atualmente? Uma experiência não justifica uma conduta taxativa plena, isto é, generalizar. “A primeira impressão é a que fica.” Nada disso. Isso é uma associação do que se passou. De certa forma é uma proteção. Não se deve levar tudo como sendo igual, mas não se pode descuidar da experiência.


Técnicas para conseguir realizar sonhos:

1) Relaxamento;
2) Concentração;
3) Associação
4) E o modo como pode mudar os pensamentos.

Os sentimentos estão associados às palavras e vice-versa.
Exemplos:

1) Há pessoas que quando escutam a palavra "matemática" ficam atemorizadas. Por quê? Inconscientemente está associada às palavras “dificuldade”, “cansativo”, “trabalhoso”, “impossível” e “derrota”. Assim serve para as matérias de física e química;
2) Quando pensam em estudar associam “trabalhoso”, “para quê, “no que resultará?“;
Enfim. De forma resumida há associação com palavras e os sentimentos que se possuem a elas. Não precisa ser igual, isto é, a palavra “morte” lembrará “morte de uma vida”. Mas pode ser associadas ao sentimento-palavra “flores”. “Flores” podem lembrar “morte” (a pessoa foi a um enterro, perdeu um amigo, marido etc. e ficou a má lembrança).

Como se programar?

1) Mude as associações mentais;
2) Tenha certeza do que pensa;
3) Prossiga a cada dia com certeza de obtenção.

Vamos então:

1) Associe a palavra “estudo” a “carro”, “moradia”, “qualidade de vida”, “poder de bens materiais de boa qualidade”,  “morar em bairro com infra-estrutura”;
2) “Ser fiel” a palavra “amor, “paz”, “sossego”, “companheirismo”, “ternura”;
3) Aplicar em “poupança”, “Vgbl”, “fundos” associando a “realizações” pessoais materiais (socioeconômico);
4) “Exercícios físicos” a “saúde”, “rapidez”, “autoestima”, “melhoria nos estudos”;
5) “Namoro” a “companheirismo”, “sinceridade”, “fidelidade”, “paciência”, “ternura”, “respeito”.
6) “tempo”, “idade”, “duração” a “realização”, “sucesso”, “felicidade”, “satisfação”;
7) “emprego” (qualquer) a “realização”, “extensão” para se obter algo desejado.

As pessoas fazem associações de forma inconsciente e até conscientes.
É fácil verificar nos adolescente:
O tipo de trabalho, roupa, calçado, local onde mora pode “denegrir” a “imagem” dele diante de outras pessoas. Mas está associação está de acordo com os valores que ele aprendeu na sociedade, na família e como ele formulou. Explicando: nos EUA os jovens de dezesseis anos não têm vergonha de trabalharem em lanchonetes, bares etc. porque a cultura de lá valoriza a pessoa que trabalha – trabalhar é gerar bens para o próprio país e reconhecido como emancipação do jovem, responsabilidade, cidadania. No Brasil há “vergonha” de trabalhar nos mesmo ambientes que os jovens norte-americanos trabalham por que há muita presunção em detrimento da cidadania, do amadurecimento psicológico. "Meu filho não precisa trabalhar porque eu posso dar tudo", "Aquilo é um lugar incompatível com o Status dele".
Nos países desenvolvidos "trabalho" representa amadurecimento: saber economizar, em que vai aplicar, responsabilidade de horários e organizar-se entre "trabalho" e "estudos".

Muitos jovens estão confusos quanto o tipo de profissão a abraçar, pois associam a profissão a dinheiro e satisfação econômica; fator Status. Porém não há como dizer 100% que uma profissão dará o que deseja economicamente do jeito que se deseja. Engenharia civil na década de 1990 foi péssima. Muitos engenheiros ficaram desempregados, outros migraram para as salas de aulas – foram ser professores de matemática.
Quem faz o que gosta tem chances melhores de superar porque criará meios de se desempenhar melhor e se destacar – cursos de aperfeiçoamento.
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