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Trânsito Escola

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O sonho capitalista

Os EUA consomem 2/3 (dois terços) das reservas naturais do planeta. Um segundo país como os EUA esgotaria os recursos naturais em menos de um século. Alguns afirmam que em meio século.
Os planos de saúde nos EUA é um verdadeiro caos se pensarmos em qualidade: um dos primeiros países em infecções hospitalares.
Os planos de saúde são particulares e caríssimos. Mais da metade da população possuem planos de saúde que dão apenas poucas consultas e escassos serviços hospitalares.
Cirurgias simples que são feitas aqui no Brasil pelo SUS (Sistema Único de Saúde) – e pensar que o brasileiro não dá valor por que se desse iria as ruas pedir ordem; mas deixa o carnaval rolar – só têm em planos acessíveis a 10% (dez por cento) da população, ou seja, as classes ricas. Classe média? Reza para Deus.

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A política antiecológica permeou décadas nos EUA. Nada foi feito para reduzir as emissões de gases poluentes, e não movimentaram as pesquisas para viabilizar meios de se poluir menos. Culpa dos governantes apenas?
O consumismo antiecológico desenfreado nos EUA tem desencadeado vários protestos mundiais.
Consumir é gerar bens, mas desde que não venham a destruir a natureza.
A alimentação dos norte-americanos é a pior do mundo em matéria de nutrientes. Num país rico pensaríamos em pessoas saudáveis, esguias. Porém a realidade é grotesca. E pensar que o valor nutricional dos cardápios norte-americanos é pior do que países africanos, como Somália, por exemplo.

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O governo norte-americano gasta bilhões de dólares anualmente para tratar indivíduos obesos, hipertensos, cardíacos.
Os gastos com esta medicina curativa gera déficits enormes na economia norte-americana. Mais pessoas doentes, menos produção. Essa sobrecarga acaba caindo nas pessoas que são saudáveis, pois trabalham exaustivamente para suprir os colegas doentes e ausentes.
Uma vez escutei: “Acabou o socialismo, agora só teremos o capitalismo. O que será do mundo?”
Não defendo socialismo, capitalismo ou qualquer ordem demagógica que não se preocupe com as pessoas, a natureza.
O capitalismo mundial vive à custas de sofrimento, exploração, torturas alheias.

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A teoria do “Mais Valia” nunca esteve tão em prática como nos dias atuais. As pessoas trabalham cada vez mais para terem o mínimo para sobreviverem decentemente. Enquanto isso os mega-empresários explora democraticamente – às vezes a justiça trabalhista faz vista grossa – a mão de obra desqualificada e até qualificada.
A noção de preço – do produtor até o consumidor final – é um verdadeiro disparate ao bom-senso. Cada vez mais se exploram os agricultores forçando-os a baixarem os preços. Numa encruzilhada é forçado a venderem as próprias terras. Cartel, monopólio. Ainda existem? Meditar é preciso.
Então a minoria de capitalistas que detêm o poder econômico (igual a: político, social, educacional e tudo o mais) precisa muito que o CONSUMO cresça primeiro para aumentar preço e margem e depois para investir, gerar emprego, criar mais renda e mais consumo - para vender mais.
A mentalidade de investir, gerar emprego, criar mais renda e mais consumo é uma política que escraviza as pessoas menos esclarecidas e destrói as reservas naturais do mundo.

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Escraviza, pois não tem como uma pessoa consumir todos os produtos que são lançados mensalmente no mundo. Há então a sensação de vazio; estar deslocado socialmente.
Cada vez mais se lança comercial de “melhor”, “adequado”, “eficiente”. Palavras mágicas para ávidos consumidores.
Destrói porque são lançados produtos que na maioria não têm tanta inovação tecnológica. A esperteza das empresas e lançar novos produtos em intervalos menores e dividindo em parcelas o que se poderia ser lançado de uma vez. Com isso compra-se um produto que menos de dois anos tem que ser trocado por um mais “inovador”.
Ocorre que praticamente tudo o que é produzido utiliza em maior ou menor grau recursos naturais, os quais estão se exaurindo, de modo que se quisermos existir no futuro precisamos REDUZIR em muito nosso consumo, nossa produção e nossa jornada de trabalho, além de distribuir a renda de modo mais equitativo e justo. E isso não combina com essa invenção chamada Economia Capitalista.

O mundo é dos espertos?
Lembro-me de um noticiário do qual falara que os EUA compraram quase que toda a produção de laranja do Brasil. Os EUA não tiraram uma laranja se quer dos silos brasileiros. Nesta mesma época, depois de alguns meses, o Brasil teve uma produção escassa de laranjas. Qual foi a medida? O Brasil comprou dos EUA as laranjas que estavam nos silos brasileiros.
Mais tarde soubesse que os satélites meteorológicos dos EUA viram que o Brasil sofreria uma mudança climática que afetaria possivelmente a safra de laranjas.
Imagine tal façanha na África? Imagine agora os estragos numa terra onde comida é algo escasso.
Viva o capitalismo! Argh!

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Atualmente a briga não é só pelo petróleo. É apenas uma camuflagem.
A briga é por água doce. Vários países estão em escassez de água. O que fazem? Compram grãos de outros países e economizam o que possuem de água.
Para cada mil toneladas de grãos são usadas mil toneladas de água dependendo da qualidade do solo.
A política brasileira se orgulha de exportar toneladas de grãos. O que dirá da Amazônia que está virando um canteiro de soja.
E o que dizer...
Importação e exportação, déficit, superávit etc. Assuntos complicados?
Para gerar mais dinheiro há a premissa de exportar mais e importar menos. Em contrapartida há de incentivar a economia nacional, gerando mais empregos e qualificando pessoas. Existe também o incentivo de melhorar a renda per capita e com isso aumentar o poder de compra. A população que compra mais consome mais movimenta a criação de empregos, de novas indústrias. Em contrapartida se o consumo superar a fabricação há escassez de produtos que causará elevação de preços e até o ágio.
Se a importação aumentar os produtores nacionais perderá dinheiro, pois quem pagará mais caro?

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Essa perda diz respeito ao preço pago pela compra de algum item necessário para se produzir algo, despesas e no final margem de lucro baixa.
Lucro? Qual o correto? Aí entra um grande dilema. Na verdade muitos querem ter um lucro de 100% ou mais. Ninguém quer perder o que conseguiu. Mas há mais ostentação do que equilíbrio.
Lucro. Um pouco do mal que impera no mundo. Lucro que não se preocupa com ecologia e exploração humana. Até hoje qual o país que se importou verdadeiramente com as crises na África. E por que não se importam? Na verdade lá tem riquezas que superam a de muitos outros países. A mineral é uma delas.
Pense em transnacionais. Uma boa dica de exploração maquiavélica e dominação.

Em todos os países poderiam ter pessoas com qualidade de vida se houvesse o bom-senso: nada de ostentação.
Uma economia que se baseia na exploração de mão-de-obra infantil, que não liga como foi obtido etc., não pode ser um filosofia que vá trazer benefícios.
China não respeita os tratados internacionais quanto a abolição de exploração infantil. Mas veja quais as indústrias lá estão e quantos dólares são injetados lá.
O verniz de discursos encobre a realidade exploratória de vários países.
Se a crise está feia? Piorará diante desta mentalidade, se ainda persistir.
Pior é saber que as pessoas querem qualidade de vida, mas não querem se preocupar a que custo para a natureza e para as pessoas exploradas por esse sistema feudal disfarçado. Servos e senhores.
A verdade é que a economia mundial nunca na história humana viveu sob a visão maquiavélica do lucro por lucro e só pelo lucro.
Pasmem. Nos EUA agropecuaristas fizeram um protesto e cobrando do governo norte-americano uma lei que proibisse o confinamento de animais e maus tratos.
Vacas não andam. Ficam em cubículos para fornecer leite. Os bezerros só se alimentam com o necessário para sobreviverem. O resto da alimentação dos bezerros de devem a anabolizantes e suplementos vitamínicos.
Os famosos patês de fígado de ganso são adquiridos por uma alimentação exagerada em gordura ( uma cânula de 1,50 m é introduzida de duas em duas horas para alimentar o ganso mesmo que não queira comer)causando a hipertrofia do fígado do animal. Mal consegue andar pelo volumoso fígado.

Se o preço da carne cai internamente, e com isso a margem de lucro diminui, matam-se os animais para que aja escassez e posteriormente elevação do preço pela procura. Acontece que essa carnificina chega ao ponto de incinerarem os animais.

Não há aquela dominação como se via: armas em punho, penetração e dominação de outros povos. Há uma guerra sutil: diplomacia. Mas diplomacia de concessões unilaterais e do mais forte economicamente.
Ah! Esqueci. O que foi aquilo de invadir o Iraque?

 
   

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