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A hipocrisia humana na "sustentabilidade" dos animais abatidos

A hipocrisia humana na "sustentabilidade" dos animais abatidos

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Pensar e Existir – Mais um post para refletir sobre a conduta “ética” do ser humano quanto aos sofrimentos dos animais. Há campanha para se evitar a crueldade de empresas criadoras de porcos. Os animais são mantidos em cubículos de forma que não possuem espaço para locomoção. Confinados, com certeza, produzem noradrenalina em excesso, que cai na circulação e, depois, o ser humano consome.

As campanhas mundiais antissofrimento nos leva a pensar sobre as palavra crueldade e amor. Os defensores da boa ética argumentam que os porcos devem ser felizes enquanto vivos. Devem ser criados livremente em campos verdejantes, e não confinados em cubículos de metais.

O amor do ser humano será dado aos pobres animais que viverão felizes a percorrerem os vastos campos verdes. Depois de crescidos – graças a injeções hipodérmicas de anabolizantes – os amados animais irão parar nos estômagos dos amados defensores da felicidade suína nos campos verdejantes.

Parece até um caso de Síndrome de Estocolmo, onde a vítima, depois de tratada violentamente pelo algoz (corte de suas partes), no caso o faminto carnívoro humano, passa a viver no estômago do amado troglodita humano.

A defesa de que o ser humano precisa de carne para ter proteína continua a soar mais como prazer do que necessidade real.

P.S: as carnes atuais são encharcadas de antibióticos, anabolizantes e outras drogas farmacológicas. Pode não parecer, mas os seres humanos as consome indiretamente quando saboreia o pedaço – carne tem gosto? Por que se coloca condimentos, principalmente quando industrializados? – nobre de carne.

Enfim, amor no trato com o pobre animal, depois comê-lo com o requinte do Homo Sapiens.

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