Jogos de palavras de cartas marcadas.
Liberdade?
Jogos de crianças que querem aparecer.
E no intimo o medo de errar.
Medo de ser.
Pensar para não ser mais uma pessoa entre muitas.
Não há mais jogos.
Aqui e agora.
No espelho, seu reflexo, quem é você?
Diga-me, quem é você?
Realmente, quem é você?
Não esconda nada, pois não se pode mais esconder diante da verdade de seus atos.
Diga-me quanto tempo passou trancado na ilusão?
De uma imagem puramente de valares superficiais?
Digas a si, pois a mim pode mentir.
Quanto tempo esqueceu a sua essência humana?
Por quanto tempo deixou de sorrir por achar o que as pessoas pensarão de você?
Seja livre e sinta que podes ir além de regras que cerceiam a criatividade.
Sai desse jogo de cartas marcadas.
Dê a carta de alforria a si mesmo.
Saia desse pequeno mundo onde o início já é o fim.
Espere. O que desejas realmente?
Jogos de mentiras, jogos de STATUS.
Na doce ilusão a certeza de ser pelo que tem.
Quem é realmente? O que vive? Qual sorriso verdadeiro tem?
Por que então vives a procuras de pessoas simples para contar seus segredos?
Quem são seus verdadeiros amigos?
Não pode mais mentir a si, pois à hora chegou: consciência.
O que queres dizer com valores?
Quais valores que falas?
Valores que surgem, somem.
E retornam. Qual a criatividade então?
Seja livre.