Porém, o que a vida?
Vamos analisar a questão do vírus.
Vírus não têm qualquer atividade metabólica quando fora da célula hospedeira: eles não podem captar nutrientes, utilizar energia ou realizar qualquer atividade biossintética. Eles obviamente se reproduzem, mas diferentemente de células, que crescem, duplicam seu conteúdo para então dividirem-se em duas células filhas. Logo não seres vivos.
Contudo, muitos estudiosos não concordam com essa perspectiva, e argumentam que uma vez que os vírus são capazes de reproduzir-se, são organismos vivos - dependem do maquinário metabólico da célula hospedeira, mas até ai todos os seres vivos dependem de interações com outros seres vivos.
Indo mais profundamente tem a frase "Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma" de Lavoisier.
Einstein dizia que a matéria é energia "condensada", isto é, matéria é energia vibrando em baixa frequência.
Se analisarmos os seres vivos estes são um aglomerado de "energia" condensada. É a tração molecular que faz com que nossos corpos sejam o que são.
Pela visão de estudiosos geneticista cada parte do corpo corresponde à organização genômica.
A desestruturação por exposição à radiação nuclear acaba por afetar o núcleo celular – lembrando que há elétrons, prótons e nêutrons.
Sondando a psicologia vemos que o ser humano é muito mais do que órgãos e processos bioquímicos. Tanto é que existem as doenças psicossomáticas.
Aos olhos objetivos nos apegamos à palavra "vida" sendo um ser vivo que respira – o oxigênio é muito importante para os processos metabólicos - e se alimenta. Quando uma pessoa deixe de respirar, seja naturalmente ou processos artificiais, diz então que ela morreu.
Então teremos a seguinte pergunta:
- Se na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma - de Lavoisier; e a matéria é energia "condensada", isto é, matéria é energia vibrando em baixa frequência –Einstein; o que, então, acontece com a nossa "energia" depois do processo de decomposição celular? Ou melhor: para onde vai, que fim levará?
Em entendimento com o texto vimos que é impossível dizer – diante de nossa limítrofe visão intelecto-emocional o que seja "vida" e "morte". Porque "Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma"; e " a matéria é energia condensada."
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