A aventura humana está apenas começando
Somos bilhões de seres humanos. No mesmo planeta nascemos e morremos. Não há fronteiras quando se olha do espaço pelos satélites.
Há pessoas boas e as más. Pessoas boas ajudam, solidarizam-se, conversam, mostram os erros sem ataques pessoas.
Existem as pessoas ruins. Atacam as demais pelo poder que possuem.
Mas na verdade os poderes que usam para coagirem representam as mesmas fraquezas de todos os seres humanos: medos.
Medos:
1) De ser rejeitado;
2) De ser violentado;
3) De ser enganado;
4) De ser iludido;
5) De ver quem ama, sofrer;
6) De ficar na miséria material;
7) De contrair doença;
8) De morrer;
9) De envelhecer;
10) De não se compreendido;
11) De não ser perdoado;
12) De não ser aceito ser diferente (morfologicamente).
E desses medos a humanidade se digladia. O poder, o querer tê-lo é nada mais que não ter mais medo. Poder é uma blindagem ao corpo frágil e uma mente – por mais cientifica que for – que sente medo do desconhecido, do que não se pode controlar, mudar, se defender.
E dessa aventura neste pequeno planeta situado nesta Galáxia entre tantas outras a humanidade apenas está começando a se descobrir.
Nas piores catástrofes vemos pessoas que abandonam tudo e ajudam, outras ficam em pânico; há aquelas que se aproveitam da situação para conseguirem lucrar, pegar um objeto valioso – faz lembrar o filme “O Senhor dos Anéis” em que o fascínio por algo faz a própria pessoa esquecer-se de viver livre, sonhar.
E dessa jornada cada qual tenta se adaptar a um mundo estranho, misterioso. Por mais que se tenha conhecimentos a humanidade não conhece um terço da totalidade da própria terra.
Do conhecimento coletado até hoje a raça humana só conhece um por cento dos mares.
A cada ciclo da vida humana se descobre algo mesmo diante do solo que se pisa.
Essa é a maior grandeza que o ser humano pode ter: viver, descobrir, desenvolver-se.
Bem-vindo a jornada humana!
A aventura humana está apenas começando
2009-04-10T19:36:00-07:00
Unknown
reflexão|
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