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Trânsito Escola

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As disputas narcisistas

As disputas narcisistas

 

Alfred Adler, o pai da psicologia em relação ao complexo de inferioridade, assim considerados por muitos estudiosos da área, pode explicar muito bem a disputa que se tem em pleno século XXI. Essa disputa é muito comum em vários segmentos dos relacionamentos humanos, desde o âmbito familiar até nas relações de subordinação nas empresas em geral.

Nos lares familiares é comum ver disputas entre os próprios componentes que formam a família; esta disputa muitas vezes entre pais e filhos, entre irmãos. O filho tenta concorrer com o pai, o irmão mais velho concorre com o irmão mais novo - em outros casos é o irmão mais novo que concorre com o irmão mais velho. Tais relacionamentos se tornam perniciosos quando não há uma educação direcionada para a harmonização de todos os familiares.


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A espera de um relacionamento perfeito

Existem pessoas que espero encontrar uma pessoa perfeita como se fosse a cara metade. Na verdade essas pessoas projetam seus desejos íntimos quem em muito é a falta do que querem ter em suas próprias de essências. Por exemplo, uma pessoa agitada, inconscientemente, procura uma pessoa calma. E assim muitos relacionamentos se formam, em outras palavras, o termo cara metade é um complemento para a própria pessoa que procura encontrar um grande amor.

 

Enquanto a outra pessoa está satisfazendo as expectativas da pessoa que encontrou a cara metade tudo ocorre maravilhosamente. Os conflitos nada mais são o descortinar o véu de Ísis, isto é, quando a outra pessoa, considerada cara metade, passa a ser um simples ser humano, como qualquer outro, não mais representa a pessoa ideal.


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A eugenia a silhueta e o modelo perverso do capitalismo selvagem

Brasil Progresso – O Brasil é uma indústria de cirurgias plásticas, principalmente a estética. A panaceia da beleza perfeita tem levado milhares de mulheres, e também homens atualmente, às mesas cirúrgicas como algo extremamente normal, como tomar um cafezinho matutinal. Os médicos cirurgiões dizem que o procedimento operatório é simples e a recuperação é rápida, como se qualquer cirurgia invasiva não oferecesse riscos previsíveis e o imponderável. Se todo médico dissesse sobre tais riscos ninguém iria fazer a operação. O lucro diminuiria com a falta de clientela.


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O erro na fala e as normas sociais de perfeição

Pensar e Existir - Há tempo não faço postagens aqui, por inúmeros motivos pessoais, e por certa exclusividade em dois outros blogs que possuo, como Brasil Progresso e Trânsito Escola.

Na comunicação verbal não se pode dizer que há erro quando o que se propaga é entendível aos ouvintes. Temos que nos ater ao fato de que na comunicação há simbolismos grupais, ou seja, grupos de surfistas tem seus dialetos, assim como de empresários etc.


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A hipocrisia humana na "sustentabilidade" dos animais abatidos

A hipocrisia humana na "sustentabilidade" dos animais abatidos

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Pensar e Existir – Mais um post para refletir sobre a conduta “ética” do ser humano quanto aos sofrimentos dos animais. Há campanha para se evitar a crueldade de empresas criadoras de porcos. Os animais são mantidos em cubículos de forma que não possuem espaço para locomoção. Confinados, com certeza, produzem noradrenalina em excesso, que cai na circulação e, depois, o ser humano consome.


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Papa Francisco disse “homossexuais não devem ser julgados ou marginalizados”.

Da Agência Lusa

Cidade do Vaticano – O papa Francisco condenou hoje (29) o “lobby gay” no Vaticano, mas disse que os homossexuais não devem ser julgados ou marginalizados. Afirmou, ainda, que deseja aprofundar o papel das mulheres na Igreja, mas rejeitou completamente a ordenação feminina.

“O problema não é ter essa orientação [homossexual]. Devemos ser irmãos. O problema é fazer lobby por essa orientação, ou lobbies de pessoas invejosas, lobbies políticos, lobbies maçons, tantos lobbies. Esse é o pior problema”, disse.


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Ética, padrões, felicidade. Enfim, como somos realmente enquanto seres humanos?

Olá pessoal. Sei que estou há tempo sem escrever para este blog. Muitas tarefas do dia a dia, que me impossibilitam escrever em outros blogs também. Gosto de ser original, mas sabem como são os dias atuais. Neste artigo irei ética.

Vamos, então?

Ética – O que é ser ético ou ter ética, afinal? Ela varia conforme as eras humanas e circunstâncias? Por exemplo, é ético um político assumir cargo, mesmo sabendo que foi, ou está sendo alvo de processo por improbidade administrativa? A ética sempre preza pela ternura, solidariedade? É ético, em época de guerra declarada, aplicar a pena de morte no Brasil? O que leva a essa conduta: vingança; demonstração de poder ante o inimigo; justiça?

Sabemos que ética varia de região, grupo social. Para os traficantes é ético matar pessoa que estuprou uma criança de cinco anos, mas para o Estado Brasileiro, não. Afinal, o que determina, então, a ética perante um povo, um grupo? Seria ético, atualmente, um homem matar a esposa por estar o trair? O que dizer, então, quando era permitida tal prática masculina em defesa da honra? Ética e moral se confundem no tempo e no espaço, e de acordo com os pensamentos que formam o grupo humano. O que pode ser ético para uns, não é para outros. Logo vemos que ética é algo inerente a psicologia de cada grupo humano na Terra. E as circunstâncias mudam os padrões mentais, assim como comportamentos, ações e legislações.

O negro em nosso ordenamento jurídico brasileiro não pode ser considerado mais como um sub-humano, como o era considerado no tempo do Império etc. Agora é devido o respeito a que merece, pois é ser humano dotado de sentimentos, inteligência.

É ético o salário e gratificações dos políticos brasileiros diante do salário mínimo nacional aos cidadãos não políticos? Nem tudo que é legal é moral, ético. Como se vê, a lei nem sempre é ética, moral; mas tudo depende da maturidade psicológica de um povo diante de acontecimentos que afligem à nação. Tal fato terá maior repercussão positiva ou não conforme o quadro educacional do povo.

Em certas épocas humanas, o casamento entre parentes de primeiro grau era permitido. Com o avanço da ciência biológica se constatou que tal relação era perigosa ao feto. O que era normal passou a ser anormal. Temos, então, a ciência como modelador de comportamentos humanos. A lei, então, nada mais é que uma conduta a impor. A sobrevivência da raça humana.

É a genética que nos conduz a comportamentos a criar leis? E até quando poderemos nos basear puramente na ciência e suas leis naturais? Que muito influencia nós mortais. Poderemos, logicamente, apenas seguir as combinações, que o ser humano observa como verdadeira genética para, assim, criarmos condutas humanas?

Por exemplo, Francis Galton preconizou sua teoria sobre “sangue bom” e “sangue ruim”. Os geneticistas da época logo começaram a tecer ideia, que se transformaram em lógica. Por sua vez, surgiu a esterilização nos EUA (Tomorrow's Children) de mulheres que possivelmente se enquadrariam na teoria “sangue ruim”. Tal fato foi ético e moral para a época.

Seria ético e moral a ciência atual pegar os ensaios científicos dos nazistas para poder ajudar a humanidade atual? Qual a mentalidade correta sobre isto? Mais uma vez vemos que moral e ética depende do que o ser humano acha certo ou não.

E a ideia de que os gays são males para a sociedade? É ético e moral condená-los por seus comportamentos? Os que possuem religião, e condenam as condutas dos gays frente a ética e moral religiosa, aos olhos de novas mentalidades atuais que não aceitam discriminações, sectarismos, na conduta dos religiosos podemos dizer que há ou não ética, moral? E o mesmo se pode dizer dos gays que acham a religião uma lavagem cerebral e até conduta eugênica? Quem está correto? Qual moral e ética poderemos dizer “correta”?

Será que poderemos considerar toda e qualquer discriminação como sendo eugênica? É ético e moral, atualmente, as vastas cirurgias plásticas estéticas que, de certa maneira, colocam a ideologia de perfeição humana diante do que imperfeito? E o que é perfeição aos olhos humanos? Qual época sempre foi bela o ser que tinha o corpo esbelto, e, em outras épocas, roliço?

O civilizado repudia o nômade que carrega as orelhas de seus inimigos pendurados em colares, mas é digno o civilizado que bombardeia cidades para conseguir dominação econômica, exploração das riquezas do povo alheio? É ético e moral a instalação de multinacionais que, em muitos casos, só tiram riquezas dos países que as sediam?

Vaidade e supremacia. É ético ou moral a conduta de pessoa a se vangloriar diante de outras pessoas, que supostamente se achavam melhores, como meio de provar, com justiça, que todos têm capacidades? A moral e ética se mesclam, novamente, a conduta intrínseca ao mundo interior diante dos conflitos e engrenagens internas.

Ética, moral. Quem as quer, quem as defenderá com a dureza da razão, lógica humana?


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